José Manuel Fernandes inventa nova pergunta para o referendo
Quando pensamos que mais surpresas não podem vir, eis que José Manuel Fernandes, director do Público, volta a surpreender. Não é que os portugueses, afinal, vão votar «para decidir se aprovam ou não a liberalização do aborto, a pedido da mulher, até às dez semanas de gravidez»?
E ainda se gaba, no mesmo editorial (o de hoje), de que o Público foi «de longe o jornal que mais e melhor se abriu à troca de argumentos e onde foram publicados os principais textos de referências de ambos os lados».
Até pode ter sido, mas um pouco de humildade não fica mal a ninguém e, sobretudo, gabar-se disso e escrever uma introdução que parecia tirada de um dos lados em contenda só contraria tão retumbante parangona.
E ainda se gaba, no mesmo editorial (o de hoje), de que o Público foi «de longe o jornal que mais e melhor se abriu à troca de argumentos e onde foram publicados os principais textos de referências de ambos os lados».
Até pode ter sido, mas um pouco de humildade não fica mal a ninguém e, sobretudo, gabar-se disso e escrever uma introdução que parecia tirada de um dos lados em contenda só contraria tão retumbante parangona.
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