Filha adoptiva da ex-companheira. Confusos?
Patricia Spado fue amante de Olive Watson, la hija del hombre que convirtió la compañía IBM en un gigante informático. Ocurrió hace quince años. En aquel tiempo no existían en Estados Unidos leyes de uniones homosexuales, así que Watson decidió adoptar a su compañera (quien entonces tenía 44 años, uno más que ella misma), para que quedara acogida a derechos tales como una pensión o una hipotética herencia. El vil metal ha desatado, una vez más, una controvertida batalla legal, según informa el diario The Times. [continue a ler o artigo do EL PAIS aqui]
As piruetas que um LGBT tem que fazer para contornar a falta de direitos em supostos Estados de Direito! As leis continuam a tornar-nos, por inerência, em freaks e aberrações, em tornar-nos cidadãos de segunda.
Em Portugal, não se vislumbra mesmo quando é que tal estado de coisas possa vir a alterar-se. As trabalhadas e a falta de coragem política começam mesmo na «juventude».
P. S. Já agora, vale a pena ler o ante-projecto de lei (em pdf) da dita Juventude que regula o casamento e que inclui o de pessoas do mesmo sexo, a apresentar quando deus nosso senhor quiser. Como grandes adivinhadores do sentir do «povo» parece que ainda não há consenso quanto à adopção de crianças por casais do mesmo sexo. Propõem assim, no que pensam certamente ser um grande avanço civilizacional, que no artigo 1974º nº3 «a adopção por pessoa casada [seja somente] admitida no caso de casamento entre pessoas de sexo diferente».
As piruetas que um LGBT tem que fazer para contornar a falta de direitos em supostos Estados de Direito! As leis continuam a tornar-nos, por inerência, em freaks e aberrações, em tornar-nos cidadãos de segunda.
Em Portugal, não se vislumbra mesmo quando é que tal estado de coisas possa vir a alterar-se. As trabalhadas e a falta de coragem política começam mesmo na «juventude».
P. S. Já agora, vale a pena ler o ante-projecto de lei (em pdf) da dita Juventude que regula o casamento e que inclui o de pessoas do mesmo sexo, a apresentar quando deus nosso senhor quiser. Como grandes adivinhadores do sentir do «povo» parece que ainda não há consenso quanto à adopção de crianças por casais do mesmo sexo. Propõem assim, no que pensam certamente ser um grande avanço civilizacional, que no artigo 1974º nº3 «a adopção por pessoa casada [seja somente] admitida no caso de casamento entre pessoas de sexo diferente».
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